quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2015, Família e Star Wars

2015 pode não ter sido um ano muito gracinha, mas sempre dá pra tirar algo de positivo. Certo? No último vídeo do ano vocês vão ver o que teve de melhor em 2015 (pra mim, é claro), o que família + Star Wars significa pra mim. Vem ver!!



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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

A Christmas Carol + Adaptações | Lendo de Noite

Está chegando a semana do natal, e quem viu o último vídeo, ou me conhece já há algum tempo, sabe que eu não sou a pessoa mais natalina do mundo e não tenho a melhor das relações com o mês de dezembro, mas se tem uma coisa ótima pra fazer durante este mês interminável é refletir sobre a vida. E o vídeo desta semana é sobre isso, sobre olhar pra nossas vidas e planejar um melhor futuro. Este foi o primeiro vídeo que gravei com alguém por perto me dando suporte, tive o apoio moral do meu sobrinho e foi bem legal. Espero que gostem das dicas.



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sábado, 5 de dezembro de 2015

O que esperar de dezembro?

Olá dezembro!
Chegou finalmente o último mês do ano. E o que esperar deste mês interminável? A resposta está no vídeo dessa semana! Atenção, este vídeo contém altas doses de reclamações, indignação, desabafos e ansiedade. Espero que se identifiquem. ;D



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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Por que ler livros de terror | Lendo de Noite

Olá pessoas, hoje eu vou contar uma historinha pra vocês lerem antes do vídeo. Ok? Ok.
Bom, enquanto eu pensava no futuro da minha vida bloguística um ideia que não me saía da cabeça era: ter um blog/canal literário. Teoricamente, nada mais justo do que alguém que ama ler falar sobre livros na internet. Então pensei em tudo: O tema seria livros de terror, suspense e afins, já que é mais difícil encontrar blogs/canais literários focados apenas nisso all the time. O nome seria Lendo de Noite, por motivos que faziam sentido pra mim, e ainda fazem. Criei identidade visual, fiz lista de vídeos que eu poderia fazer e... comecei a achar que eu só podia estar louca.
O fato é que bons projetos na internet envolvendo literatura dependem de pessoas que devoram livros, o que não é mesmo o meu caso. Eu amo ler, e já tive sim uma fase de ler muitos livros em pouco tempo, mas não consigo mais ser assim. Quando virei leitora eu era extremamente lerda e por vezes largava livros incompletos porque levava tanto tempo pra ler que enjoava do livro antes de terminar. Bom, digamos que meus anos na universidade colaboraram pra que eu voltasse a ser assim, e não é algo que eu goste, estou tentando mudar, mas eu definitivamente não teria condições de fazer pelo menos uma postagem semanal sobre livros com minha baixa velocidade de leitura, porque rapidamente a bagagem de leituras de terror que eu já tenho seria exposta e eu não teria mais do que falar até conseguir terminar o próximo livro, o que limitaria minhas leituras apenas ao gênero terror. Desisti.
Mas agora que estou ativa aqui no blog e com o canal, e tudo mais, decidi transformar o projeto Lendo de Noite em um quadro mensal aqui do Inexplicável como Eu (porque tenho fé que isso funcione em formato mensal). Então o vídeo que vocês verão abaixo é a estreia deste, que é o primeiro quadro do canal, espero que gostem:



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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

"Solidariedade seletiva?"

Oi, eu sou Raquel, e sim, a postagem de hoje será por escrito por motivos de: problemas técnicos. Só pra explicar: gravei várias vezes até achar que o conteúdo do vídeo condizia com o que eu gostaria de falar, mas no fim das contas, fiquei sem foco o vídeo inteiro e isso já me tirou do sério. Pra piorar a situação, minha licença gratuita do editor expirou e por enquanto não tenho condições de comprar uma, e leva tempo pra encontrar outro editor gratuito com os mesmos recursos. Por sorte, durante todo meu estresse de tentar gravar o suposto vídeo de hoje, tive a ideia de escrever um texto sobre o tema, meio que como uma válvula de escape, e é ele que vocês lerão agora. VAI TER TEXTÃO SIM!
Preciso desabafar. Ando revoltada como esta guerra de "solidariedades" que está acontecendo no Facebook. Sabemos que o Facebook é um site usado mundialmente, e se tem uma coisa que vem sendo falada no mundo inteiro, é o atentado terrorista que aconteceu em Paris na última sexta-feira. O fato é que as pessoas sentem necessidade de ser solidárias, e diante desta situação é um tanto complicado ser solidário. Então o Facebook, de forma inteligente, deu um jeito nisso, dando pras pessoas uma forma simbólica de ser solidárias (E por que não se usamos símbolos o tempo todo?). Esta solidariedade é necessária, já que, afinal, as consequências deste acontecimento são ainda mais graves do que ele em si.
O grande problema foi a reação de várias pessoas ao fato de brasileiros terem aderido à ferramenta criada pelo Facebook. É como se ao colorir o perfil com as cores da França, as pessoas tivessem assinado um pacto para esquecer dos problemas do Brasil. E... NÃO!!! É completamente possível se preocupar com os resultados de um atentado terrorista na França e ainda assim se importar com o que está acontecendo aqui.


O Brasil acabou de passar pela pior tragédia do mundo relacionada a mineração, resultando na morte de um rio, de fauna, flora, pessoas... há pessoas desabrigadas e passando por necessidades de água e alimentos... Sim, precisamos nos preocupar. Só que as pessoas decidiram, ao invés de buscar formas práticas de serem solidários (através de doações, ou até mesmo de compartilhamentos de informações úteis), hostilizar e tentar invalidar qualquer manifestação de solidariedade que não fosse voltada à Mariana-MG, e principalmente se fosse voltada aos atentados de Paris.


Entendam que encher redes sociais com argumentos vazios e informações falsas (as pessoas se importam tão pouco que nem pra checar as informações antes de espalhar) está longe de ser algo solidário e quem tem compartilhado esse tipo de coisa está longe de ser superior a quem tem a bandeira da França sobre uma foto.
Então, antes de passar vergonha, que tal pensar no que é mais importante: se preocupar de verdade com tragédias, ou caçar tretas na internet?
E este é meu desabafo, e agora, depois de finalmente sentar e falar sobre isso, sinto um peso a menos nas costas.

UPDATE!
Lancei esta semana trechos dos vídeos "perdidos" nos quais eu falava do tema deste texto. Veja abaixo:

   

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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Você não é o Batman (mas pode ser mais forte que ele)

Olá meninas que sambam na cara dazinimiga, tudo bem? No vídeo de hoje eu tenho um recado especial pra vocês.
Este é oficialmente o primeiro vídeo desta nova faze do Inexplicável como Eu e eu fiquei bastante nervosa enquanto fazia porque já vinha pensando nesse assunto fazia tempo e tinha muitas coisas que eu gostaria de falar, e queria falar direito, queria que ficasse legal. Provavelmente deixei de falar de alguma coisa que eu queria, mas acredito que tenha conseguido deixar o meu recado. Assistam e deixem seu feedback:



Sobre o livro:
Título: Mulheres, Retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade
Autora: Carol Rossetti
Editora: Sextante
Ano: 2015
Número de páginas: 160

Comentário: Além de ser esteticamente lindo, com ilustrações maravilhosas, ter uma capa com textura aveludada como um pêssego, e ter um leve cheiro de giz de cera (o que me fez sentir como se estivesse ganhando os desenhos originais da ilustradora), o conteúdo do livro é amor. Dividido em seis partes (Corpo, Moda, Identidade, Escolhas, Amores e Valentes), este livro nos apresenta as mais diferentes mulheres nas mais diferentes situações, nos convidando à respeitá-las independentemente das escolhas e dos estilos de vida que elas levam. É uma chamada a quebrar preconceitos através do simples ato de conhecermos umas às outras.


Veja algumas imagens do livro Mulheres:



A prova que você vai ser julgada de qualquer jeito

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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

TAG Terror

Olá inexplicáveis! Amanhã é Halloween e para celebrar a data, o Milho Wonka criou uma TAG especial sobre a data, mas principalmente sobre todo o universo do terror: livros, filmes, séries, jogos...
Eu não tinha preparado nada para o Halloween, e nem via necessidade, na real, mas me encantei pela temática da TAG e decidi respondê-la... E foi ai que deu tudo errado. O vídeo que você verá abaixo precisou ser gravado quatro vezes pra que eu obtivesse o resultado que vocês verão, e mesmo assim ainda foi bem complicado. Primeiro que, talvez pela minha ideia genial de gravar com pouca luz pra dar um clima sombrio, no meio do vídeo eu fiquei sem foco, e ficou assim até o vídeo acabar, então, de antemão, me perdoem pelo vacilo. Segundo, durante a edição o áudio dessincronizou e eu tentei o máximo que pude deixar tudo certinho, mas edição é um trocinho complicado, então se por acaso alguma coisa não tiver legal no áudio, peço perdão mais uma vez.

Agora chega de enrolação e vamos ver o vídeo!

Veja o vídeo da TAG original:


Lista de perguntas:
1. Livro e/ou escritor favorito de terror
2. Filme de terror favorito
3. Clichê de terror que mais odeio
4. Série de terror favorita
5. Jogo de terror favorito
6. Personagem de terror/vilão favorito
7. Melhor e pior fantasia de Halloween
8. A coisa mais assustadora que já vivi
9. Tema de terror que dá mais medo
10. O que gosto mais no Halloween

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Curta também: Vampiros de Anne Rice


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Oi, dá licença, posso mudar tudo?

Olá, sentiram minha falta queridos leitores imaginários? Pois bem, voltei de novo, e mais uma vez com uma proposta diferente, um jeito novo de falar do que eu gosto. O vídeo abaixo irá introduzir vocês no novo projeto do Inexplicável como eu, uma total transformação, que no fim resultará no mesmo papo: eu, falando sobre mim e das coisas que são inexplicáveis como eu (ou não). Enfim, vem comigo!



Mais uma vez, espero que alguma coisa tenha gerado em vocês o interesse de me acompanhar nesta nova fase, um forte abraço, e até semana que vem!

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sexta-feira, 20 de março de 2015

Eu tenho fé na força do acaso

Não é que seja ruim fazer planos. Não é ruim de forma alguma. Mas as vezes as vezes viver fazendo planos transforma a vida em algo tão frustrante né? Porque nem todos dão certo, e porque se dá certo, você já está preparado, não tem surpresa. Por isso acho o acaso tão mais doce.
A semana passada estava toda planejada, mas, basicamente, deu tudo errado. À medida que um plano era frustrado, um novo aparecia para quase sempre dar errado de novo. Mas um acaso salvou minha semana.
Eu entro em muitas promoções, não que eu ache que eu vá ganhar mas vai que... Dessa vez foi uma promoção da rádio que minha mãe escuta, valendo um par de ingressos para um evento que minha mãe queria ir. Entrei na promoção muito mais por ela do que por mim, e (talvez por isso) ganhei.
Do acaso de ganhar uma promoção saiu o melhor momento da semana: o evento era um tributo ao
ABBA, uma das bandas que minha mãe me fez gostar, e ter ido ver ao lado dela foi tão lindo. Ver toda a empolgação da minha mãe me deixou tão bem e me fez pensar em como estes momentos vividos ao acaso geralmente me fazem bem melhor que as coisas planejadas e que é uma boa filosofia de vida, planejar menos, viver mais.
Então planejei escrever sobre isso e postar no blog assim que chegasse em casa. Mas não tinha internet.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Uma breve volta no tempo

Meu cabelo mudou algumas vezes
durante 2011, parece que alguém
estava tentando mudar alguma coisa.
É normal não lembrar se um ano foi bom ou não? Acho que 2011 não foi um bom ano, mas realmente não sei. Só sei que recentemente, olhando meu histórico da universidade, notei que aquele foi o ano das minhas notas mais baixas em todo o curso, e isto me fez pensar: "Onde eu estava em 2011?" E eu não lembrei.
Na tentativa de lembrar de 2011, fui até o Facebook dar uma olhada no meu histórico e encontrei muita coisa, um número exagerado de postagens e compartilhamentos. Descobri. Em 2011 eu estava na internet. Fui repassando na mente minha trajetória na internet no período entre 2010 e 2012 e eu tive dois blogs, dois perfis no Tumblr, dois no Twitter, um no Flickr, um no Facebook... eu estava completamente absorvida pela internet, e 2011 foi o ponto alto disso tudo.
Aqui no blog, meus textos de 2011 são, na sua maioria, reflexões melancólicas sobre a vida, o que deixa claro que eu não andava lá muito bem. E é claro que não. O ano de 2011 foi o primeiro que passei sem meu pai (que faleceu no natal de 2010), isso talvez justifique muita coisa.
Mas por que eu decidi falar de 2011 agora? É simples. Aquele ano foi a ultima vez que passei por um recomeço, e foi bem traumático, o que me fez temer bastante ter que passar por recomeços. O fato é que 2015 é um ano de recomeço.
Este é meu primeiro ano depois de me formar e eu não sei mesmo o que esperar dele, de fato, ando bem ansiosa. Me segurei bastante para não voltar a escrever no blog por puro medo de me ver mais uma vez presa na internet. É uma bobagem, mas é que as coisas andam tão fora do lugar que eu não quero ficar também.
Mas se querem saber, por enquanto as coisas andam até tranquilas.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Depósitos de poeira

Há alguns meses eu li "A História Sem Fim", livro de 1979, do alemão Michael Ende. Li este livro pouco depois de ouvir alguém falar que não há porque ter livros na estante, principalmente hoje em dia que tudo é digital, se eles só servem pra virar depósitos de poeira. E eu pensei: "Quem disse que meus livros são só depósitos de poeira? Mal sabem a quantidade de vezes que eu namoro aqueles livros que já li faz tempo." Eu já achava importante ler o mesmo livro mais de uma vez e por isso tê-los sempre por perto, mas há alguns meses descobri que este hábito é fundamental e justifica demais ter livros na estante. 
“A História Sem Fim”, que além de uma narrativa incrível sobre heróis num reino de fantasia, que rendeu três adaptações cinematográficas entre os anos 80 e 90, traz reflexões valiosas para todos os amantes da literatura, das histórias, da fantasia. Dentre muitas lições, a mais importante é sem dúvida, a compreensão de que nenhuma história tem fim.
O momento do livro em que entendemos o título “A História Sem Fim”, nos ensina não só porque aquela história não terminará, mas o porquê de todas as histórias terem o potencial de serem infinitas. Aprendemos que toda história é sem fim porque ela recomeça sempre que é contada de novo e é modificada sempre que é contada de novo. Temos a capacidade de interferir em cada história que lemos através da nossa interpretação, por isso, a cada leitura a história muda. Você nunca lerá exatamente o que o autor escreveu, nem o que outra pessoa leu. E, principalmente, nunca lerá novamente o mesmo que da última vez que leu o livro. Por isso a releitura é importante, e eu diria fundamental.
Ao reler um livro, além de notar detalhes que talvez tenha deixado passar da última vez, se você está vivendo em um momento muito diferente do que estava na primeira vez que leu, sua interpretação provavelmente mudará bastante. Será uma experiência nova, como ler um novo livro. Por isso, não cometa o pecado de deixar um livro esquecido na estante depois de lido, releia assim que puder. E se for algo que você não pretende mesmo ler de novo, passe a diante, para que outros mantenham o contínuo daquela história. O importante, é não deixar a história morrer quando você fecha o livro.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

O que há de novo Scooby-Doo?

Estou formada. No quê isso mudou minha vida? Nada além do fato de eu não ir mais à universidade e que eu sinto falta dos meus amigos de lá. "Ah, mas você se formou e não tem um emprego?" Meio que tenho sim, completamente fora da minha área, mas, meio que tenho. E como alguém pode meio que ter um emprego? Vejamos.
Primeiro, não gosto nem quero este trabalho, segundo já estaria trabalhando certinho neste lugar se quisesse, mas não. Não é só o pelo fato de não ter nada a ver comigo e por eu ter que ir para não fazer uma total desfeita com quem me indicou para o chefe. É por tudo isso também, mas é mais por detestar esse chefe mesmo.
Não pretendo gastar palavras explicando porque odeio esta pessoa, é até desnecessário, mas preciso dizer que já dei uns bons olhares de "foda-se" pra ele, mas tudo que consegui ouvir dele foi algo como: "Adoro quando você me olha desse jeito, continue me olhando assim." E eu continuo olhando, não sei o que ele acha que significa, mas é "foda-se", e será até eu conseguir outro emprego.
Por outro lado, tenho outro trabalho, muito, mas muito mais legal, não me dá dinheiro, mas dane-se, é legal. Sou uma das redatoras do Cabine Literária, projeto que acompanho e sou fã desde 2013. Gostaria de me dedicar mais a isto e estou tentando, é difícil porque minha vida está uma bagunça, mas estou tentando.
O que mais aconteceu na minha vida nestes meses sem escrever aqui? Fiz amigos "virtuais" (entre aspas porque eles existem) num grupo do WhatsApp chamado Anne Rice Brasil (da dona da página Vampiros de Anne Rice). Pode parecer bobagem para alguns, mas eu realmente conheci pessoas incríveis lá e pretendo conhecê-los pessoalmente assim que puder.
Perdi algumas coisas também, e fico feliz por isso, porque foram cálculos renais e quilos extras. Perdi também cabelo (porque cortei) e a cor antiga dele (porque pintei). Aliás, estou tentando ficar ruiva.
Fiz ENEM, não passei em nada. Mas se ainda existe chance na lista de espera, será pra uma universidade fora do estado, o que significaria mudança hardcore rs. Meu futuro acadêmico está tão incerto quanto o profissional, mas quero tentar entrar num mestrado daqui pro fim do ano.
E é isto que aconteceu/tem acontecido na minha vida. E é esta a minha volta ao Inexplicável. Ou não...